A seca severa continua transformando paisagens no Amazonas. Em Manaus, um vasto campo de grama verde surgiu às margens do Rio Negro nas últimas semanas, do outro lado da Ponte Jornalista Phelippe Daou, em direção às cidades da região metropolitana. A área já ficou conhecida como “parque” e tem atraído visitantes, que se encantam com sua beleza e aproveitam para produzir conteúdos e realizar ensaios fotográficos.
O Rio Negro, que banha a capital amazonense, ainda enfrenta a instabilidade da estiagem de 2024, considerada a mais severa dos últimos 122 anos. Na pior cota registrada na história, o nível do rio atingiu 12,11 metros em 9 de outubro. Em todo o estado, a seca já afeta mais de 800 mil pessoas, conforme dados da Defesa Civil.
Com a queda do nível do rio, inicialmente a área se tornou um vasto banco de areia que antes era submerso. Com o tempo, uma vegetação densa se desenvolveu, transformando o local em um “ponto turístico” temporário.
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Com informações: G1